26.9.17

Monarcas do Brasil


Monarcas do Brasil
Reis e imperadores do Brasil


Descobrimento do Brasil em 1500

O Brasil foi oficialmente descoberto pela expedição de Pedro Álvares Cabral em 1500.

A 22 de Abril de 1500 chega ao Brasil uma armada comandada por Pedro Álvares Cabral, que rumava à Índia, também recentemente alcançada.

O Brasil foi inicialmente denominado por Terra de Vera Cruz (ou Terra de Santa Cruz).

O Descobrimento do Brasil deu-se no reinado de D. Manuel I, 14.º rei de Portugal em 1495-1521, tornando-se assim no primeiro monarca do Brasil, então viúvo de Isabel de Castela, primeira rainha consorte e sendo pai de Miguel da Paz, príncipe de Portugal, príncipe das Astúrias e de Girona, herdeiro das coroas de Portugal, de Castela e de Aragão, que se encontrava aos cuidados dos avós maternos, os Reis Católicos, em Granada e que faleceria (ainda bebé) pouco depois.



João I, 10.º rei de Portugal, fundador da Dinastia de Avis
~
Duarte I (11.º rei)
~
príncipe Fernando, duque de Viseu (1433-1470), irmão de Afonso V (12.º rei)
~
Leonor, rainha consorte do primo direito João II (13.º rei em 1481-1495, da Dinastia de Avis)
&
Manuel I (14.º rei), pai (com Maria de Castela) de João III (15.º rei)



Manuel I (14.º rei de Portugal) e Isabel de Castela
~
Miguel da Paz, príncipe de Portugal, príncipe das Astúrias e de Girona (herdeiro das coroas de Portugal, de Castela e de Aragão)



Manuel I e Maria de Castela
~
João III (15.º rei), pai do príncipe João Manuel e avô de Sebastião I (16.º rei)
&
imperatriz Isabel de Portugal, casada com o imperador Carlos V do Sacro Império, mãe de Filipe I (19.º rei)
&
Beatriz de Portugal, duquesa de Sabóia, casada com o duque Carlos III de Sabóia
&
Luís, duque de Beja, condestável do reino, pai de António I (Prior do Crato, 18.º rei)
&
Henrique I (Cardeal-Rei, 17.º rei)
&
infante Duarte, duque de Guimarães, casado com Isabel de Bragança, bisavô de João IV (22.º rei)



Manuel I e Leonor de Áustria
~
Maria, infanta de Portugal



O rei Manuel I de Portugal (em 1495-1521) casou com as rainhas consortes Isabel de Castela (filha primogénita dos Reis Católicos), Maria de Castela (irmã da anterior) e Leonor de Áustria (sobrinha das anteriores, filha de Joana I de Espanha).



Fernando II de Aragão (1452-1516) e Isabel I de Castela (1451-1504), “Reis Católicos”
~
Isabel de Castela (1470-1498), casada em primeiras núpcias com o príncipe Afonso de Portugal (herdeiro de João II, 13.º rei de Portugal) e em segundas núpcias (já viúva) com o rei Manuel I (sucessor do primo direito e cunhado, João II), de quem teve Miguel da Paz, príncipe das Astúrias e príncipe de Portugal
&
João de Aragão e Castela (1478-1497), casado com a arquiduquesa Margarida de Áustria (irmã de Filipe I de Castela, não teve filhos, seria regente na menoridade do sobrinho Carlos de Áustria nos Países Baixos)
&
Joana I de Espanha (1479-1555), casada com Filipe I de Castela, foram pais dos imperadores Carlos V (que foi pai de Filipe I, 19.º rei de Portugal e II de Espanha e de Joana de Áustria, a mãe de Sebastião I, 16.º rei de Portugal) e Fernando I do Sacro Império e, também, de Leonor de Áustria (1498-1558), terceira e última rainha consorte de Manuel I em 1519-1521 (pais de Maria, infanta de Portugal) e rainha consorte da França em 1530-1547 (segunda consorte, sem descendência, de Francisco I, rei da França em 1515-1547) e, ainda, de Catarina de Áustria, rainha consorte do primo direito João III (15.º rei que foi sucedido pelo neto, Sebastião I)
&
Maria de Castela (1482-1517), casada com o viúvo da irmã, o rei Manuel I, de quem teve os reis João III e Henrique I (17.º rei) e a imperatriz Isabel de Portugal (que casou com o primo direito imperador Carlos V)
&
Catarina de Aragão (1485-1536), infanta de Aragão e Castela e rainha consorte de Inglaterra, mãe, com Henrique VIII de Inglaterra, de Maria I de Inglaterra (que casou com o primo direito Filipe I de Portugal e II de Espanha)



Reis, 1500-1815


Reis e rainhas de Portugal e da respectiva colónia do Brasil


1495 - 1521 (reinado) - Segunda Dinastia de reis de Portugal – Dinastia de Avis
D. Manuel I, "o Venturoso" (1469 - 1521)
D. Maria de Castela
D. Leonor de Áustria

1521 - 1557 - Segunda Dinastia – Avis
D. João III, "o Piedoso" (1502 - 1557)
D. Catarina de Áustria

1557 - 1578 - Segunda Dinastia – Avis
D. Sebastião I, "o Desejado" (1554 - 1578), neto do anterior

1578 - 1580 - Segunda Dinastia – Avis
D. Henrique I, "o Casto" (1512 - 1580), tio-avô do anterior (e filho de Manuel I)

1580 - Segunda Dinastia – Avis
D. António I, "o Determinado" (1531 - 1595), sobrinho do anterior (e neto de Manuel I)

1581 - 1598 - Terceira Dinastia de reis de Portugal – Dinastia Filipina (Casa de Áustria)
D. Filipe I, "o Prudente" (1527 - 1598), neto de Manuel I

1598 - 1621 - Terceira Dinastia – Filipina
D. Filipe II, "o Pio" (1578 - 1621)
D. Margarida de Áustria

1621 - 1640 - Terceira Dinastia – Filipina
D. Filipe III, "o Grande" (1605 - 1665)
D. Isabel de França

1640 - 1656 - Quarta Dinastia de reis de Portugal – Dinastia de Bragança
D. João IV, "o Restaurador" (1604 - 1656), neto de Catarina e João I, duques de Bragança e trineto de Manuel I
D. Luísa de Gusmão

1656 - 1683 - Quarta Dinastia – Bragança
D. Afonso VI, "o Vitorioso" (1643 - 1683)
D. Maria Francisca de Sabóia

1683 - 1706 - Quarta Dinastia – Bragança
D. Pedro II, "o Pacífico" (1648 - 1706), irmão do anterior
D. Maria Francisca de Sabóia
D. Maria Sofia de Neuburgo

1706 - 1750 - Quarta Dinastia – Bragança
D. João V, "o Magnânimo" (1689 - 1750)
D. Maria Ana de Áustria

1750 - 1777 - Quarta Dinastia – Bragança
D. José I, "o Reformador" (1714 - 1777)
D. Mariana Vitória de Bourbon

1777 - 1816 - Quarta Dinastia – Bragança
D. Maria I, "a Piedosa" (1734 - 1816)
D. Pedro III, irmão de José I (casou com a sobrinha)


Em 1815, no Rio de Janeiro, o Príncipe-regente D. João cria o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, elevando assim o Brasil à condição de reino soberano unido a Portugal.

D. João, príncipe do Brasil (futuro rei João VI), em 1792, assume o poder, passando a despachar os decretos em seu nome, devido a doença mental da mãe, a rainha D. Maria I. D. Pedro III, rei consorte de Maria I, tinha morrido em 1786 (foram reis desde 1777).

João VI assume a regência do reino por incapacidade de Maria I desde 1792

Em 1799, o príncipe surge como regente, o Príncipe-regente D. João.

João VI, filho de Maria I, exerceu a regência do reino em 1792-1816

Em Novembro de 1807, a Família Real Portuguesa – o Príncipe-regente D. João, a rainha D. Maria I, a princesa D. Carlota Joaquina, D. Pedro, príncipe da Beira e, também, os infantes D. Maria Teresa, D. Maria Isabel, D. Maria Francisca de Assis, D. Isabel Maria, D. Miguel, D. Maria da Assunção e D. Ana de Jesus Maria – foge com a Corte (nobres, militares, religiosos e funcionários da Coroa) para o Brasil, na sequência da Primeira Invasão Francesa, comandada pelo general Junot ao serviço de Napoleão Bonaparte (imperador da França em 1804-1814 e 1815). Em Lisboa fica uma regência assegurada por cinco pessoas, presidida pelo marquês de Abrantes.

Perante a posição indefinida de Portugal relativamente ao Bloqueio Continental, imposto pelo imperador Napoleão I da França em 1806, consistindo no encerramento dos portos de todos os países europeus ao comércio inglês, procurou Napoleão impô-lo à força, dando origem à Guerra Peninsular, de 1807 a 1814, com as Invasões Francesas (de 1807, 1809 e 1810).

Ausência da Família Real em Portugal desde 1807, até ao regresso, a esse reino, de João VI em 1821.

Em 1808, dá-se a chegada do primeiro monarca Europeu a terras americanas. O Rio de Janeiro, capital da colónia, passa a ser a sede do governo português e a capital do Reino, com a presença do monarca.

Em 1815, com o surgimento do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, D. João passa a príncipe real e, em Março de 1816, com o falecimento da rainha D. Maria I no Rio de Janeiro, é aclamado rei D. João VI, casado com D. Carlota Joaquina de Bourbon, pais do príncipe real D. Pedro e dos infantes D. Maria Teresa, D. Maria Isabel, D. Maria Francisca de Assis, D. Isabel Maria, D. Miguel, D. Maria da Assunção e D. Ana de Jesus Maria.

Em Abril de 1821 D. João VI parte do Brasil para regressar a Lisboa, pressionado pela revolução liberal portuguesa de 1820, e institui a regência no Brasil do príncipe Regente D. Pedro.


Reis e rainhas do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, 1815-1822


Maria I, rainha de Portugal desde 1777, sendo regente do reino o filho, D. João, de 1792 até a rainha falecer em 1816 (da Dinastia de Bragança)
Maria I, rainha do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves em 1815-1816 (rainha de Portugal desde 1777), sendo Regente do reino por incapacidade da mãe, D. João, príncipe real (exerceu a regência em 1792-1816)
Maria I foi a primeira monarca do reino do Brasil

João VI, rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves em 1816-1822 (da Dinastia de Bragança), com a rainha consorte Carlota Joaquina de Bourbon (João VI, Regente do reino em 1792-1816 e rei em 1816-1826, em Portugal e no Reino Unido)

Pedro, príncipe titular do Brasil desde 1816, príncipe real desde 1817 (do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves) e príncipe Regente do reino do Brasil desde 1821
Pedro, príncipe real, casa em 1817 com a arquiduquesa Leopoldina de Áustria (1797-1826), futura imperatriz do Brasil e rainha de Portugal (filha do imperador Francisco I da Áustria e da sua segunda consorte, Maria Teresa de Nápoles), e foram pais, em 1819, de Maria da Glória, princesa da Beira (futura Maria II de Portugal)


Imperadores do Brasil, 1822-1889


Em 7 de Setembro de 1822 foi proclamada por D. Pedro (príncipe Regente do Brasil) a independência do Brasil.

Portugal só reconheceu a separação do Brasil, como Império independente, cuja soberania cabe a D. Pedro I, imperador do Brasil, reservando o título de imperador para D. João VI (com a anuência de D. Pedro), em 1825. Por Tratado, D. João VI passa a partilhar com o filho o título de imperador do Brasil. No entanto, D. Pedro não deixa de ser o legítimo herdeiro de D. João VI, este sempre esperançado no restabelecimento, senão do Reino Unido, pelo menos de uma união pessoal, a protagonizar pelo respectivo filho.

O Tratado do Rio de Janeiro de 1825 foi um acordo celebrado pelo reino de Portugal e pelo Império do Brasil, que reconheceu a plena independência do Brasil e os "laços de amizade e comércio" entre os dois estados. Desse modo, Portugal reconheceu oficialmente a independência do Brasil e o Império do Brasil concedeu a D. João VI o título de Imperador do Brasil.


Imperadores do Brasil – Pedro I (1822-1831)


Pedro I, imperador do Brasil em 1822-1831 (abdicação em 1831), da Dinastia de Bragança
Pedro, príncipe real desde 1817 de Portugal

Pedro, príncipe Regente do reino do Brasil desde 1821

Pedro I do Brasil e IV de Portugal (imperador do Brasil em 1822-1831 e rei de Portugal em 1826)

Leopoldina de Áustria, imperatriz do Brasil, já antes casada com D. Pedro, falecida em 1826 (primeira imperatriz do Brasil, também rainha de Portugal)

Amélia de Leuchtenberg, imperatriz desde 1829 (segunda imperatriz do Brasil, depois duquesa de Bragança)

João VI, rei de Portugal (1816-1826) e imperador titular do Brasil (1825-1826), com a consorte Carlota Joaquina de Bourbon
João VI, rei de Portugal em 1816-1826, Regente do reino em 1792-1816 (em Portugal e no Reino Unido), rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves de 1816 até à independência do Brasil e imperador titular do Brasil em 1825-1826

João VI, rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves de 1816 até à independência do Brasil, Regente do reino em 1792-1816 (em Portugal e no Reino Unido), rei de Portugal até 1826 e imperador titular do Brasil em 1825-1826

João VI, rei desde 1816 do Brasil e de Portugal (João VI, rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves desde 1816)

João VI, rei de Portugal e imperador titular do Brasil, desde 1825 (pelo tratado do Rio de Janeiro de 1825) até falecer, em 1826 (da Dinastia de Bragança)

Dinastia de Bragança, Império do Brasil, 1822-1889
A dinastia de Bragança foi a quarta e última dinastia de reis de Portugal (1640-1910, 270 anos), fundada pelo rei D. João IV, monarcas que também reinaram no reino do Brasil (Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, 1815-1822), e a única dinastia dos imperadores do Brasil (1822-1889, 67 anos).



João V, 25.º rei de Portugal da dinastia de Bragança (pai de José I e de Pedro III)
~
Pedro III, rei consorte (e tio) de Maria I, rainha de Portugal (desde 1777), depois rainha do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (em 1815-1816), filha de José I (João VI exerceu a regência em 1792-1816)
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João VI, rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1816-1822), depois, rei de Portugal (até 1826) e imperador titular do Brasil (1825-1826)
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Pedro I do Brasil e IV de Portugal, imperador do Brasil (1822-1831) e rei de Portugal (1826), pai de Maria II, rainha de Portugal (1826-1853) e de Pedro II, imperador do Brasil (1831-1889) e, ainda, irmão de Miguel I, rei de Portugal (1828-1834)



Dinastia de Bragança dos Imperadores do Brasil, 1822-1889

Leopoldina de Áustria, imperatriz do Brasil, rainha de Portugal
Leopoldina de Áustria (1797-1826), imperatriz do Brasil, rainha de Portugal, foi filha de Francisco I, último sacro imperador romano-germânico e primeiro imperador da Áustria, e de Maria Teresa de Nápoles e, ainda, irmã de Maria Luísa de Áustria, a segunda consorte de Napoleão Bonaparte (imperador da França), de quem teve um filho, Napoleão II de França (rei de Roma, como herdeiro de Napoleão I, e imperador em 1815).

Príncipes, filhos de Pedro I e de Leopoldina:
Maria da Glória (Rio de Janeiro, 1819-Lisboa, 1853), Princesa da Beira e do Grão-Pará (futura Maria II de Portugal)

Januária (1822-1901), princesa imperial do Brasil, casada em 1844 com Luís Carlos de Bourbon e Duas Sicílias (filho de Francisco I, rei das Duas Sicílias)

Francisca Carolina (1824-1898), princesa do Brasil, casada em 1843 com Francisco Fernando de Orleães, príncipe de Joinville, filho do rei Luís Filipe I da França

Pedro II do Brasil (1825-1891)

Amélia de Leuchtenberg, imperatriz do Brasil
Amélia de Leuchtenberg (1812-1873), saiu do Brasil em 1831 e estabeleceu-se em Portugal até morrer, foi filha de Eugénio de Beauharnais, duque de Leuchtenberg, também príncipe da França, vice-rei de Itália (filho da imperatriz Josefina e filho adoptivo de Napoleão I da França) e de Augusta da Baviera (filha do rei Maximiliano I da Baviera) e, ainda, irmã de Augusto (1810-1835), príncipe consorte de Portugal casado com D. Maria II (em 1835) e prima direita de Napoleão III da França (presidente da Segunda República Francesa em 1848-1852 e imperador em 1852-1870

Princesa, filha de Pedro I e de Amélia:
Maria Amélia de Bragança (Paris, 1831 – Funchal, 1853), princesa do Brasil, foi noiva do arquiduque Maximiliano de Áustria (futuro imperador do México e irmão do imperador Francisco José I da Áustria)


Pedro IV de Portugal e I do Brasil


Pedro I do Brasil, filho de João VI, rei de Portugal e imperador titular do Brasil
Pedro I, imperador do Brasil em 1822-1831
Pedro IV de Portugal e I do Brasil, rei de Portugal em 1826
Pedro, duque de Bragança e regente do reino em nome de Maria II em 1831-1834

Em Março de 1826 morre D. João VI, rei de Portugal e imperador titular do Brasil

Regência de Isabel Maria, Infanta Regente (Março de 1826 - Fevereiro de 1828), filha de João VI (reinados de João VI, Pedro IV e Maria II)

Reino de Portugal, 1826 (sucessão de João VI):


Reinado de João VI, até 1826
Regência de D. Isabel Maria (em Março de 1826)

Reinado de Pedro IV, 1826 (também Pedro I, imperador do Brasil)
Regência de D. Isabel Maria (desde Março de 1826)

Reinado de Maria II, 1826-1853
Regência na menoridade de Maria II, 1826-1834
Maria II, rainha desde Maio de 1826, com uma regência do reino até Setembro de 1834
Regência de D. Isabel Maria (desde Março de 1826, até Fevereiro de 1828)
Regência do infante D. Miguel (Fevereiro a Julho de 1828)
Regência em nome da rainha Maria II após a proclamação de Miguel I:
Regência do Marquês de Palmela, presidente da regência, entre 1828 e 1831
(Guerra Civil, corrente liberal)
Regência de D. Pedro, duque de Bragança (desde 1831), Pedro IV de Portugal e I do Brasil

Reinado de Miguel I, 1828-1834
realeza efectiva, em Julho de 1828-1832
soberania limitada, em 1832-Maio de 1834
Guerras Liberais, 1832-1834 (início em Julho de 1832)

Reinado de Maria II
Guerras Liberais (fim da guerra civil com a vitória dos liberais em 1834)
Regência de D. Pedro, duque de Bragança (1831-Setembro de 1834, fim da regência do reino)


D. Isabel Maria, Infanta Regente (1801-1876), presidiu ao Conselho de Regência desde a morte do pai, D. João VI (que nomeou a Regência do reino pouco antes de morrer), em Março de 1826 (confirmada como regente por D. Pedro IV e D. Maria II, que se encontravam no Brasil) até à regência de D. Miguel em Fevereiro de 1828

D. Pedro (1798-1834) foi reconhecido como legítimo herdeiro pela regência, presidida por D. Isabel Maria, Infanta Regente. D. Pedro outorgou a Portugal uma Carta Constitucional e abdicou a coroa portuguesa na filha Maria da Glória (Maio de 1826), com a condição de Portugal jurar a Carta (que se cumpriu em Julho) e de a indigitada rainha se casar com o tio, o infante D. Miguel, que seria regente do reino até a mulher completar 18 anos.

Pedro I, imperador do Brasil (em 1822-1831) foi rei Pedro IV de Portugal, o Rei Soldado, em 1826 (da IV Dinastia de Bragança) e Leopoldina de Áustria, imperatriz do Brasil, foi rainha de Portugal.

Leopoldina de Áustria (falecida em 1826), casada com Pedro I do Brasil e IV de Portugal, primeira imperatriz do Brasil, rainha de Portugal, foi mãe de Maria II de Portugal (em 1819) e de Pedro II do Brasil (em 1825)

A princesa Maria da Glória (1819-1853), filha de Pedro I do Brasil e IV de Portugal, foi rainha Maria II de Portugal, a Educadora, em 1826-1853 (da IV Dinastia de Bragança) e, posteriormente, teve como consorte o rei Fernando II.

D. Maria II foi coroada rainha de Portugal depois da abdicação de D. Pedro IV em 1826. O seu primeiro reinado, sob a regência da tia, D. Isabel Maria, Infanta Regente, regência de 1826 a 1828 nomeada, ainda, por D. João VI poucos dias antes de morrer e que durou até ao regresso de D. Miguel ao reino, como regente, em Fevereiro de 1828, foi interrompido pelo levantamento absolutista liderado pelo seu tio, noivo e regente, D. Miguel I, que se proclama rei de Portugal a 23 de Junho de 1828. Começam então as Guerras Liberais, que se prolongam até 1834. Neste ano, D. Maria II é reposta no trono e D. Miguel exilado para territórios germânicos.

D. Maria II, rainha desde Maio de 1826, com uma regência do reino, na sua menoridade, até 1834.
Regência, 1826-1834: D. Isabel Maria; D. Miguel; marquês de Palmela; D. Pedro IV.

O infante D. Miguel (1802-1866), irmão de Pedro I do Brasil e IV de Portugal, foi rei Miguel I de Portugal, o Rei Absoluto, em 1828-1834 (da IV Dinastia de Bragança).
D. Miguel I, Regente de Fevereiro a Julho de 1828
realeza efectiva, em Julho de 1828-1832
soberania limitada, em 1832-Maio de 1834

Guerras Liberais, 1832-1834
A guerra civil iniciou-se em Julho de 1832, com o desembarque do Mindelo, ou seja, o desembarque a norte do Porto das tropas liberais de D. Pedro, duque de Bragança (Pedro IV de Portugal e I do Brasil), às quais se juntaram muitos liberais, que conspiravam no país e no estrangeiro. Após dois anos de lutas intensas, a guerra civil termina em Maio de 1834 com a Convenção de Évora-Monte.

Em Setembro de 1834, ao fim de dois anos de guerra civil entre liberais e absolutistas e de oito anos de enorme incerteza política – desde que a morte de D. João VI, em 1826, dera início à querela sucessória entre os irmãos, D. Pedro e D. Miguel – a jovem princesa D. Maria da Glória (com 15 anos de idade) era entronizada rainha de Portugal sob o nome de D. Maria II e, em virtude da súbita morte do seu pai, D. Pedro IV, declarada maior de idade para que não se prolongasse o vácuo político.


Imperadores do Brasil – Pedro II (1831-1889)


Em Abril de 1831 D. Pedro I do Brasil, após diversas revoltas e insurreições e conflitos entre os grupos políticos liberais e o governo, abdica em favor do filho Pedro de Alcântara, iniciando-se o Período Regencial (regência que se inicia em 1831, com a abdicação de Pedro I, até 1840, com o Golpe da Maioridade, na menoridade de D. Pedro II que, nascido em 1825, iria completar 5 anos de idade). D. Pedro, duque de Bragança, retira-se para a Europa, onde assume a liderança da luta para restaurar os direitos da filha, usurpados por D. Miguel I (irmão de D. Pedro, rei de Portugal em 1828-1834). Segue-se uma série de disputas em Portugal e oferecimento dos tronos da Grécia e de Espanha (e imperador da Ibéria).


Pedro II, imperador do Brasil em 1831 a 1889 (Dinastia de Bragança)

Teresa Cristina de Bourbon e Duas Sicílias, imperatriz do Brasil desde 1842

Pedro II do Brasil (1825-1891), segundo imperador do Brasil, casou em 1842 com Teresa Cristina de Bourbon e Duas Sicílias (irmã de Luís Carlos e filha do rei Francisco I das Duas Sicílias), falecida em Dezembro de 1889, no Porto. A imperatriz Teresa Cristina foi a terceira e última imperatriz do Brasil.



Maria I, rainha de Portugal, depois rainha do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves
~
João VI, rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, depois, rei de Portugal e imperador titular do Brasil
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Pedro I do Brasil e IV de Portugal, imperador do Brasil e rei de Portugal
~
Pedro II, imperador do Brasil
~
Isabel de Bragança, princesa imperial do Brasil, casada com Gastão de Orleães, príncipe imperial consorte do Brasil, conde de Eu



Pedro II, imperador do Brasil e a imperatriz Teresa Cristina foram pais de Isabel de Bragança, princesa imperial e de Leopoldina de Bragança. Princesa do Brasil



Pedro II, imperador do Brasil (1831-1889) e Teresa Cristina de Bourbon e Duas Sicílias
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Isabel de Bragança, princesa imperial do Brasil (1846-1921)
&
Leopoldina do Brasil (1847-1871)



Isabel de Bragança (1846-1921), princesa imperial, em 1847-1889 (filha de Pedro II)




(Clicar na imagem para ampliar)



Isabel de Bragança, princesa imperial do Brasil foi casada com Gastão de Orleães (1842-1922), príncipe imperial consorte do Brasil, conde de Eu

Isabel, princesa imperial do Brasil foi, por diversas vezes, regente do pai, Pedro II, imperador do Brasil

Isabel, princesa imperial regente, em 1870-1871, 1876-1877 e 1887-1888

(A Princesa Imperial Regente, em nome de Sua Majestade o Imperador, o senhor D. Pedro II)

Leopoldina do Brasil (1847-1871), filha do imperador D. Pedro II e da imperatriz D. Teresa Cristina, foi casada com Luís Augusto de Saxe-Coburgo-Gotha, de quem teve descendência, filho de Augusto de Saxe-Coburgo-Gotha e de Clementina de Orleães (que foi filha do rei Luís Filipe I da França) e, ainda, irmão de Filipe de Saxe-Coburgo-Gotha e de Fernando I da Bulgária (príncipe soberano da Bulgária em 1887-1908 e tsar em 1908-1918). Luís Augusto foi, ainda, sobrinho de Fernando II de Portugal (consorte de Maria II, pais de Pedro V e Luís I) e primo-irmão de Gastão de Orleães, que também foram cunhados.



Pedro I do Brasil e IV de Portugal, imperador do Brasil em 1822-1831 e rei de Portugal em 1826
~
Maria II, rainha de Portugal em 1826-1853, casou com Fernando II e foram pais dos reis Pedro V (em 1853-1861) e Luís I de Portugal (em 1861-1889)
&
Pedro II, imperador do Brasil em 1831-1889, pai de Isabel de Bragança (princesa imperial do Brasil)



Isabel de Bragança, princesa imperial do Brasil (filha de Pedro II do Brasil), foi sobrinha de Maria II de Portugal, por sua vez, Gastão de Orleães, príncipe imperial consorte do Brasil, conde de Eu, também foi sobrinho materno de Fernando II, rei consorte de Maria II de Portugal, portanto, ambos os cônjuges, Isabel e Gastão, foram primos de Luís I e do filho deste, Carlos I, reis de Portugal. Gastão de Orleães também foi primo do príncipe Filipe, conde de Paris e da filha primogénita deste, Amélia de Orleães, rainha consorte de Carlos I de Portugal (reinado de Carlos I em 1889-1908, da dinastia de Bragança).

De igual modo, Pedro II, imperador do Brasil até à Proclamação da República em 15 de Novembro de 1889, falecido em 1891, foi tio de Luís I (morre a 19 de Outubro de 1889) e tio-avô de Carlos I, reis de Portugal.



Fernando Jorge, príncipe de Saxe-Coburgo-Gotha (irmão do duque Ernesto I de Saxe-Coburgo-Gotha, soberano do ducado em 1826-1844), casado com a princesa húngara Maria Antónia de Koháry
~
Fernando II (Fernando de Saxe-Coburgo-Gotha), rei consorte de Maria II de Portugal (pais dos reis Pedro V e Luís I)
&
Augusto de Saxe-Coburgo-Gotha, que casou com Clementina de Orleães (filha do rei Luís Filipe I da França) e foram pais de Fernando I da Bulgária e de Luís Augusto de Saxe-Coburgo-Gotha (consorte de Leopoldina de Bragança, princesa do Brasil, irmã de Isabel de Bragança, princesa imperial do Brasil, filhas do imperador Pedro II)
&
Vitória de Saxe-Coburgo-Gotha, que casou com Luís de Orleães, duque de Nemours (filho do rei Luís Filipe I da França) e foram pais de Gastão de Orleães, príncipe imperial consorte do Brasil, conde de Eu



Gastão de Orleães, conde de Eu, neto do rei Luís Filipe I da França, primo do príncipe Filipe, conde de Paris e de Roberto de Orleães, duque de Chartres, casou com a princesa imperial do Brasil, Isabel de Bragança (filha do imperador Pedro II e de Teresa Cristina de Bourbon e Duas Sicílias). O conde de Eu era também sobrinho materno de Fernando II de Portugal.



Luís Filipe I de França (“Rei Cidadão”)
~
Luís de Orleães, duque de Nemours
~
Gastão de Orleães, príncipe imperial consorte do Brasil, conde de Eu



De Gastão de Orleães, conde de Eu, primogénito de Luís de Orleães, duque de Nemours descendem os príncipes de Orleães e Bragança da família imperial brasileira.



Isabel de Bragança, princesa imperial do Brasil (filha do imperador Pedro II), casada com Gastão de Orleães, príncipe imperial consorte do Brasil, conde de Eu
~
Pedro de Alcântara de Orleães e Bragança, príncipe do Grão-Pará
&
Luís de Orleães e Bragança, príncipe do Brasil



Pedro Carlos de Orleães e Bragança, filho de Pedro Gastão de Orleães e Bragança e de Maria da Esperança de Bourbon e Duas Sicílias, é o pretendente ao extinto trono brasileiro do ramo dinástico de Petrópolis (trineto de Pedro II, imperador do Brasil).



Pedro de Alcântara de Orleães e Bragança (neto de Pedro II do Brasil)
~
Isabel de Orleães e Bragança, casada com Henrique de Orleães (pretendente ao trono francês, neto de Roberto, duque de Chartres)
&
Pedro Gastão de Orleães e Bragança, casado com Maria da Esperança de Bourbon e Duas Sicílias (bisneta de Fernando II das Duas Sicílias e tia de João Carlos I de Espanha e, também, neta do príncipe Filipe, conde de Paris)
&
Maria Francisca de Orleães e Bragança, casada com Duarte Nuno de Bragança (neto do rei Miguel I de Portugal)
&
João Maria de Orleães e Bragança (com descendência)



Pedro II, imperador do Brasil (em 1831-1889)
~
Isabel de Bragança, princesa imperial do Brasil
~
Luís de Orleães e Bragança, casado com Maria Pia de Bourbon e Duas Sicílias (neta de Fernando II das Duas Sicílias e tia de Maria das Mercês, a mãe de João Carlos I de Espanha e, ainda, de Maria da Esperança, que casou com Pedro Gastão de Orleães e Bragança, também sobrinho do seu marido)
~
Pedro Henrique de Orleães e Bragança (ramo dinástico de Vassouras), casado com Maria Isabel da Baviera (princesa da Baviera, neta de Luís III, último rei da Baviera, tiveram 12 filhos)
~
Luís de Orleães e Bragança (sem filhos, neto de Luís de Orleães e Bragança e bisneto de Isabel de Bragança, princesa imperial do Brasil, pretendente ao extinto trono imperial brasileiro, actual chefe da Casa Imperial do Brasil)
&
Eudes de Orleães e Bragança
&
Bertrand de Orleães e Bragança (sem filhos)
&
Pedro de Orleães e Bragança
&
António de Orleães e Bragança (sexto filho varão, herdeiro, com a sua descendência, dos direitos dinásticos de Bertrand e Luís, pois os segundo, quarto e quinto varões renunciaram aos seus direitos)



No reinado do imperador D. Pedro II ocorreu um golpe militar, liderado pelo Marechal Deodoro da Fonseca, que proclamou a República no dia 15 de Novembro de 1889.



Brasil – Monarquia, até 1889
República Velha (1889-1930)
Era Vargas (1930-1945)
República Populista (1945-1964)
Ditadura Militar (1964-1985)
Nova República, desde 1985


O período que se seguiu ao fim da Ditadura Militar foi a Nova República ou Sexta República Brasileira, caracterizado pela ampla democratização política do Brasil e pela sua estabilização económica.

A República Federativa do Brasil, de língua oficial portuguesa, representa o maior e mais populoso país da América do Sul e, também, da região da América Latina (região desde o México, a norte, até ao Chile, a sul).






Reis e rainhas de Portugal e da respectiva colónia do Brasil
1500 (Descobrimento do Brasil)-1815

Manuel I, rei de Portugal (em 1495-1521) + (casamento:) Maria de Castela + Leonor de Áustria

João III, rei de Portugal (1521-1557) + Catarina de Áustria

Sebastião I, rei de Portugal (1557-1578)

Henrique I, rei de Portugal (1578-1580)

António I, rei de Portugal (1580)

Filipe I, rei de Portugal (1581-1598), rei de Espanha (Filipe II de Espanha, desde 1556), duque de Milão, rei de Nápoles, soberano dos Países Baixos, duque titular de Borgonha, rei da Sicília e da Sardenha

Filipe II, rei de Portugal e Espanha (1598-1621), Filipe II de Portugal e III de Espanha + Margarida de Áustria, rainha consorte de Espanha, Portugal, Nápoles e Sicília

Filipe III, rei de Portugal (1621-1640) e de Espanha (1621-1665), Filipe III de Portugal e IV de Espanha + Isabel da França, rainha consorte de Espanha, Portugal, Nápoles e Sicília

João IV, rei de Portugal (1640-1656) + Luísa de Gusmão

Afonso VI, rei de Portugal (1656-1683) + Maria Francisca de Sabóia

Pedro II, rei de Portugal (1683-1706) + Maria Francisca de Sabóia + Maria Sofia de Neuburgo

João V, rei de Portugal (1706-1750) + Maria Ana de Áustria

José I, rei de Portugal (1750-1777) + Mariana Vitória de Bourbon

Maria I, rainha de Portugal (1777-1816) + Pedro III, rei de Portugal em 1777-1786 (João VI, filho de Maria I, exerceu a regência em 1792-1816)



Reis e rainhas do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, 1815-1822
(Reino do Brasil)

Maria I, rainha do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1815-1816), rainha de Portugal desde 1777, sendo Regente do reino por incapacidade da mãe, João VI

João VI, rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves (1816-1822), Regente do reino em 1792-1816 (em Portugal e no Reino Unido), rei de Portugal até 1826 e imperador titular do Brasil em 1825-1826 + Carlota Joaquina de Bourbon



Imperadores e imperatrizes do Brasil, 1822-1889

Pedro I, imperador do Brasil (1822-1831), Regente do reino do Brasil em 1821-1822, rei de Portugal em 1826 (Pedro IV de Portugal e I do Brasil), duque de Bragança e regente do reino de Portugal em nome de Maria II em 1831-1834 + Leopoldina de Áustria (até 1826) + Amélia de Leuchtenberg (desde 1829)

João VI, imperador titular do Brasil (1825-1826), rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves desde 1816, rei de Portugal até 1826 + Carlota Joaquina de Bourbon

Pedro II, imperador do Brasil (1831-1889) + Teresa Cristina de Bourbon e Duas Sicílias (desde 1842)






Pedro II, último imperador


A ascendência por varonia de Pedro II de Bragança, imperador do Brasil em 1831-1889:

  • Roberto I, rei da Francia Ocidental (filho do conde Roberto de Anjou, fundador da família dos “Robertiens”)
  • Hugo, o Grande, duque dos Francos, conde de Paris
  • Hugo Capeto, rei dos Francos em 987-996 (fundador da real Dinastia Capetiana)
  • Roberto II, o Pio, rei dos Francos em 996-1031
  • Roberto I, duque de Borgonha (irmão do rei Henrique I)
  • Henrique de Borgonha, herdeiro do ducado da Borgonha (faleceu pouco antes do seu pai)
  • Henrique de Borgonha, conde de Portucale (viveu em 1066-1112; irmão dos duques de Borgonha, Hugo I e Odo I)
  • Afonso Henriques, o Conquistador (1111-1185), primeiro rei de Portugal em 1143-1185 (Dinastia Afonsina)
  • Sancho I, o Povoador, rei de Portugal
  • Afonso II, o Gordo, rei de Portugal em 1211-1223 (foi seu sucessor Sancho II)
  • Afonso III, o Bolonhês, rei de Portugal em 1248-1279 (sucedeu ao irmão)
  • Dinis I, o Lavrador, rei de Portugal
  • Afonso IV, o Bravo, rei de Portugal
  • Pedro I, o Justiceiro, rei de Portugal em 1375-1367 (foi seu sucessor Fernando I)
  • João I, "o de Boa Memória", rei de Portugal em 1385-1433 (fundador da Dinastia de Avis)
  • Afonso I, duque de Bragança (1377-1461), fundador da Casa Ducal de Bragança
  • Fernando I, duque de Bragança
  • Fernando II, duque de Bragança
  • Jaime I, duque de Bragança
  • Teodósio I, duque de Bragança
  • João I, duque de Bragança (casado com a neta do rei Manuel I, Catarina, duquesa de Bragança, pretendente ao trono de Portugal em 1580)
  • Teodósio II, duque de Bragança
  • João IV, o Restaurador, rei de Portugal em 1640-1656 (fundador da real Dinastia de Bragança, foi seu sucessor Afonso VI)
  • Pedro II, o Pacífico, rei de Portugal em 1683-1706 (sucedeu ao irmão)
  • João V, o Magnânimo, rei de Portugal (foi seu sucessor José I, que foi pai da rainha Maria I)
  • Pedro III, rei consorte da rainha Maria I de Portugal (e irmão do rei José I)
  • João VI, o Clemente, rei de Portugal (pai dos reis Pedro IV e Miguel I de Portugal)
  • Pedro I, imperador do Brasil em 1822-1831, da Dinastia de Bragança, rei Pedro IV de Portugal em 1826 (pai da rainha Maria II de Portugal e do imperador Pedro II do Brasil)



A ascendência por varonia dos príncipes Pedro de Alcântara de Orleães e Bragança e do irmão, Luís de Orleães e Bragança (netos maternos de Pedro II do Brasil):

  • Hugo Capeto, rei dos Francos em 987-996 (fundador da Dinastia Capetiana)
  • Roberto II, rei dos Francos em 996-1031 (pai do rei Henrique I e de Roberto I, duque de Borgonha)
  • Henrique I, rei dos Francos
  • Filipe I, rei dos Francos
  • Luís VI, rei dos Francos
  • Luís VII, rei dos Francos em 1137-1180
  • Filipe II da França, rei dos Francos, rei da França em 1180-1223
  • Luís VIII, rei da França
  • Luís IX, rei da França em 1226-1270, São Luís da França
  • Roberto, conde de Clermont (irmão do rei Filipe III da França), também Senhor de Bourbon por casamento com Beatriz de Borgonha (herdeira do senhorio, os respectivos descendentes formaram a Casa de Bourbon)
  • Luís I, duque de Bourbon (foi conde de Clermont e o primeiro duque de Bourbon e foi, ainda, pai de Pedro I, duque de Bourbon)
  • Jaime I, conde de Marche
  • João I, conde de Marche (segundo filho varão de Jaime I, sucedeu no condado ao irmão, conde Pedro I de Marche), também conde de Vendôme por casamento com Catarina de Vendôme (filha do conde João VI de Vendôme, herdeira do condado), e foram pais de Jaime II, conde de Marche (sucessor no condado) e de Castres e rei consorte de Nápoles (casado em terceiras núpcias, sem descendência, com Joana II de Nápoles)
  • Luís de Bourbon, conde de Vendôme (Luís I de Bourbon-Vendôme, segundo filho varão do conde João I de Marche)
  • João de Bourbon, conde de Vendôme (João VIII de Bourbon-Vendôme)
  • Francisco de Bourbon, conde de Vendôme
  • Carlos de Bourbon, duque de Vendôme (com quem o condado foi elevado a ducado)
  • António de Bourbon, duque de Vendôme e, por casamento com Joana III de Navarra, rei de Navarra (António I de Navarra) e Co-Príncipe de Andorra (título que passou para os seus sucessores)
  • Henrique IV da França e III de Navarra, rei da França em 1589-1610 (fundador da dinastia de Bourbon) e Navarra (1572-1610; também Co-Príncipe de Andorra)
  • Luís XIII, rei da França e Navarra em 1610-1643
  • Filipe, duque de Orleães (irmão de Luís XIV da França)
  • Filipe II, duque de Orleães (regente, em 1715-1723, de Luís XV da França)
  • Luís, duque de Orleães
  • Luís Filipe, duque de Orleães
  • Luís Filipe II, duque de Orleães (Philippe Égalité)
  • Luís Filipe I, rei da França em 1830-1848 (fundador da dinastia de Orleães)
  • Luís de Orleães, duque de Nemours
  • Gastão de Orleães, príncipe imperial consorte do Brasil, conde de Eu



O rei Henrique IV da França e III de Navarra, rei da França em 1589-1610, fundador da dinastia de Bourbon na França (em 1589-1792, 1814-1815 e 1815-1830), ramo colateral da dinastia Capetiana, foi descendente directo de Luís IX, rei da França em 1226-1270 (membro da dinastia Capetiana), São Luís da França (1214-1270):



Luís IX, rei da França em 1226-1270, da dinastia Capetiana (São Luís da França)
~
Roberto, conde de Clermont (irmão do rei Filipe III da França), também Senhor de Bourbon por casamento com Beatriz de Borgonha (neta do duque Hugo IV de Borgonha), herdeira do senhorio de Bourbon (os seus descendentes formaram a Casa de Bourbon)
~
Luís I, duque de Bourbon, foi conde de Clermont e o primeiro duque de Bourbon e foi, ainda, pai de Pedro I, duque de Bourbon (seu sucessor, com descendência, que acaba por se extinguir mais tarde e os seus domínios reverteriam para a coroa francesa)
~
Jaime I, conde de Marche (irmão de Pedro I, duque de Bourbon)
~
João I, conde de Marche, segundo filho varão de Jaime I, sucedeu no condado ao irmão, conde Pedro I de Marche (Pedro de Bourbon-Marche), após a sua morte (sem descendência) pouco depois do pai, ambos em consequência de batalha; também conde de Vendôme por casamento com Catarina de Vendôme, filha de João VI de Vendôme, conde de Vendôme e herdeira do condado de Vendôme; foram pais de Jaime II, conde de Marche (sucessor no condado) e de Castres e rei consorte de Nápoles (casado em terceiras núpcias, sem descendência, com Joana II de Nápoles), que teve descendência que posteriormente acaba por se extinguir (revertendo as respectivas possessões para a coroa francesa)
~
Luís de Bourbon, conde de Vendôme (Luís I de Bourbon-Vendôme), segundo filho varão de João I, conde de Marche (e irmão de Jaime II, conde de Marche)
~
João de Bourbon, conde de Vendôme (João VIII de Bourbon-Vendôme)
~
Francisco de Bourbon, conde de Vendôme (durante a sua menoridade, o seu cunhado, Luís de Joyeuse, assegurou a sua tutela e o governo do condado)
~
Carlos de Bourbon, duque de Vendôme (com quem o condado foi elevado a ducado)
~
António de Bourbon, duque de Vendôme e, por casamento com Joana III de Navarra, rei de Navarra (António I de Navarra) e Co-Príncipe de Andorra (título que passou para os seus sucessores); Joana III de Navarra foi filha de Henrique II de Navarra e de Margarida de Angoulême, irmã do rei Francisco I (de Valois) da França
~
Henrique IV da França e III de Navarra, rei da França (1589-1610; fundador da dinastia de Bourbon) e Navarra (1572-1610; também Co-Príncipe de Andorra)



Henrique IV da França foi avô dos irmãos, Luís XIV da França e de Filipe, duque de Orleães (ascendente do duque Luís Filipe III, que depois foi Luís Filipe I da França). Luís Filipe I, rei da França em 1830-1848, foi bisavô dos príncipes Pedro de Alcântara de Orleães e Bragança e do irmão, Luís de Orleães e Bragança (netos maternos de Pedro II do Brasil).



Luís Filipe I da França (em 1830-1848) e Maria Amélia de Nápoles
~
Fernando Filipe, duque de Orleães e príncipe real da França, avô de Filipe de Orleães (1869-1926; sem descendência) e de João de Orleães (1874-1940), pretendentes ao trono francês (e, ainda, avô de Amélia de Orleães, consorte do rei Carlos I de Portugal)
&
Luísa de Orleães, rainha consorte de Leopoldo I da Bélgica (Leopoldo de Saxe-Coburgo-Gotha), primeiro rei dos Belgas em 1831-1865 (depois deste enviuvar de Carlota de Gales, filha única de Jorge IV do Reino Unido) e foram pais de Leopoldo II da Bélgica, de Filipe, conde da Flandres (pai de Alberto I, sucessor de Leopoldo II) e de Carlota do México, imperatriz consorte do México (com Maximiliano I do México)
&
Maria de Orleães, casada com Alexandre de Württemberg (1804-1881, da Casa de Vurtemberga)
&
Luís de Orleães, duque de Nemours, casado com Vitória de Saxe-Coburgo-Gotha, irmã de Fernando II de Portugal, e foram pais de Gastão de Orleães, príncipe imperial consorte do Brasil, conde de Eu (genro de Pedro II do Brasil)
&
Clementina de Orleães, casada com Augusto de Saxe-Coburgo-Gotha e foram pais de Fernando I da Bulgária e de Luís Augusto de Saxe-Coburgo-Gotha (consorte de Leopoldina de Bragança, princesa do Brasil, irmã de Isabel de Bragança, princesa imperial do Brasil, filhas do imperador Pedro II)
&
Francisco Fernando de Orleães, príncipe de Joinville, casado com Francisca Carolina, princesa do Brasil, filha de Pedro I do Brasil e IV de Portugal
&
Henrique de Orleães, duque de Aumale, casado com Maria Carolina Augusta de Bourbon e Duas Sicílias (neta paterna de Fernando I das Duas Sicílias e, também, neta materna de Francisco I da Áustria)
&
António de Orleães, duque de Montpensier, casado com Luísa Fernanda de Bourbon, infanta de Espanha (irmã da rainha Isabel II de Espanha), de quem teve descendência



Luís Filipe I, rei da França (em 1830-1848), “Rei Cidadão”, casado com Maria Amélia de Nápoles (filha de Fernando IV de Nápoles, depois Fernando I das Duas Sicílias)
~
Fernando Filipe, duque de Orleães e príncipe real da França
~
Filipe, conde de Paris (herdeiro ao trono por morte do pai) e último príncipe real da França de 1842 a 1848 (pai de Amélia de Orleães, consorte do rei Carlos I de Portugal)
&
Roberto de Orleães, duque de Chartres (casado com a prima direita
Francisca de Orleães, filha de Francisco Fernando de Orleães, príncipe de Joinville e Francisca Carolina, princesa do Brasil)



Roberto de Orleães, duque de Chartres (1840-1910), neto do rei Luís Filipe I da França, foi casado com Francisca de Orleães, filha de Francisco Fernando de Orleães, príncipe de Joinville e de Francisca Carolina, princesa do Brasil (e, portanto, sobrinha de Pedro II do Brasil e prima direita de Luís I de Portugal). Do príncipe francês, Roberto de Orleães, duque de Chartres (neto do rei Luís Filipe I da França e, também, irmão do último príncipe real da França) procedem os descendentes na linha masculina dos actuais membros da Casa de Orleães (pretendentes ao trono francês).



Roberto de Orleães, duque de Chartres (neto do rei Luís Filipe I da França)
~
João de Orleães (1874-1940), pretendente ao trono francês, casado com a prima direita, Isabel de Orleães (filha de Filipe, conde de Paris e príncipe real e irmã da rainha D. Amélia e, ainda, de Filipe de Orleães, que faleceu em 1926 sem descendência)
~
Henrique de Orleães (1908-1999), pretendente ao trono francês, casado com Isabel de Orleães e Bragança, bisneta de Pedro II, imperador do Brasil (e irmã de Maria Francisca de Orleães e Bragança, casada com Duarte Nuno de Bragança, neto de Miguel I de Portugal), Henrique e Isabel foram trinetos de Luís Filipe I da França
~
Henrique de Orleães (nascido em 1933), actual pretendente ao extinto trono francês (pai de João de Orleães, nascido em 1965), descendente por varonia do rei Luís Filipe I da França (e de Luís XIII)



As imperatrizes do Brasil


Imperatriz Leopoldina, filha de Francisco I da Áustria, primeiro imperador da Áustria e de Maria Teresa de Nápoles:



Francisco I da Áustria, último sacro imperador romano-germânico (como Francisco II, em 1792-1806) e primeiro imperador da Áustria (em 1804-1835), presidente da Confederação Germânica (em 1815-1835) e a prima direita, Maria Teresa de Nápoles (filha de Fernando I das Duas Sicílias)
~
Maria Luísa de Áustria (1791-1847), imperatriz da França (em 1810-1814), depois duquesa de Parma (1816-1847), casada (1810) com Napoleão Bonaparte (1769-1821), imperador da França em 1804-1814 e 1815, foram pais de Napoleão II da França (1811-1832), rei de Roma, como herdeiro de Napoleão I, e imperador em 1815
&
Fernando I da Áustria, imperador da Áustria e presidente da Confederação Germânica em 1835-1848; sem descendência, foi sucedido pelo sobrinho Francisco José I
&
Leopoldina de Áustria, primeira imperatriz do Brasil, rainha de Portugal, casada com o rei Pedro IV de Portugal e imperador do Brasil
&
Maria Clementina Francisca de Áustria, casada com o tio, Leopoldo de Nápoles e foram pais de Maria Carolina Augusta de Bourbon e Duas Sicílias, que foi casada com Henrique de Orleães, duque de Aumale
&
Francisco Carlos de Áustria, pai de Francisco José I (sucessor do tio, Fernando I) e, também, de Maximiliano de Áustria, depois imperador Maximiliano I do México (que foi noivo de Maria Amélia de Bragança, princesa do Brasil, filha de Pedro I)



Imperatriz Amélia, filha de Eugénio de Beauharnais, duque de Leuchtenberg e da princesa Augusta da Baviera:



Eugénio de Beauharnais, duque de Leuchtenberg e princesa Augusta da Baviera
~
Josefina (1807-1876), casada com Óscar I, rei da Suécia e da Noruega
&
Eugénia (1808-1847), casada com o príncipe alemão, Constantino de Hohenzollern-Hechingen
&
Augusto (1810-1835), príncipe consorte de Portugal casado com D. Maria II
&
Amélia de Leuchtenberg (1812-1873), segunda imperatriz do Brasil, duquesa de Bragança, casada com Pedro IV de Portugal e I do Brasil (pais de Maria Amélia de Bragança, princesa do Brasil)
&
Teodolinda (1814-1857), casada com Guilherme, duque de Urach
&
Maximiliano (1817-1852), casado com Maria Nikolaevna (da Dinastia Romanov), grã-duquesa da Rússia, filha de Nicolau I da Rússia



Josefina de Beauharnais (1763-1814), imperatriz da França (em 1804-1809), casada com o general Napoleão Bonaparte (em 1796-1809), depois de ficar viúva (1794) do visconde Alexandre de Beauharnais, de quem teve 2 filhos (Eugénio e Hortênsia); foi a primeira consorte de Napoleão I, imperador da França em 1804-1814 e 1815 (a segunda consorte foi Maria Luísa de Áustria) e os filhos da imperatriz Josefina foram filhos adoptivos de Napoleão I
~
Eugénio de Beauharnais, príncipe da França, vice-rei de Itália, duque de Leuchtenberg (pai de Augusto, príncipe consorte de Portugal e de Amélia, segunda imperatriz do Brasil, duquesa de Bragança)
&
Hortênsia de Beauharnais, esposa de Luís Bonaparte, rei da Holanda (irmão de Napoleão I) e foram pais de Napoleão III da França



Imperatriz Teresa Cristina, filha de Francisco I, rei das Duas Sicílias e de Maria Isabel de Bourbon:



Fernando I das Duas Sicílias, rei em 1816-1825 (antes, Fernando IV de Nápoles, rei de Nápoles e da Sicília desde 1759, filho de Carlos III de Espanha), casado com Maria Carolina de Áustria
~
Maria Teresa de Nápoles, casada com o primo direito, Francisco I da Áustria (último sacro imperador romano-germânico e primeiro imperador da Áustria)
&
Francisco I das Duas Sicílias, casado em primeiras núpcias com Maria Clementina de Áustria, filha de Leopoldo II, sacro imperador romano-germânico e, em segundas núpcias, com Maria Isabel de Bourbon
&
Maria Amélia de Nápoles, casada com Luís Filipe I da França
&
Maria Antónia de Nápoles, casada com Fernando VII de Espanha (filho do seu tio, Carlos IV de Espanha)
&
Leopoldo de Nápoles, casado com a arquiduquesa Maria Clementina de Áustria (filha da sua irmã, Maria Teresa de Nápoles)



Francisco I, rei das Duas Sicílias e Maria Isabel de Bourbon
~
Maria Cristina de Bourbon e Duas Sicílias, casada com Fernando VII de Espanha
&
Luísa Carlota de Bourbon e Duas Sicílias, casada com Francisco de Paula de Bourbon
&
Fernando II das Duas Sicílias
&
Maria Amália de Bourbon e Duas Sicílias, casada com Sebastião de Bourbon e Bragança
&
Maria Carolina de Bourbon e Duas Sicílias, casada com Carlos Luís de Bourbon
&
Teresa Cristina de Bourbon e Duas Sicílias, casada com Pedro II do Brasil
&
Luís Carlos de Bourbon e Duas Sicílias, casado com Januária, princesa imperial do Brasil (irmã de Pedro II do Brasil)



Carlos III, rei de Espanha e Maria Amália da Saxónia
~
Maria Luísa de Bourbon, casada com Leopoldo II, imperador do Sacro Império (pais de Francisco I da Áustria, de Fernando III, grão-duque da Toscana e de Maria Clementina de Áustria)
&
Carlos IV de Espanha, casado com Maria Luísa de Parma (pais da rainha Carlota Joaquina de Bourbon, de Fernando VII de Espanha, de Carlos Maria Isidro de Bourbon, de Maria Isabel de Bourbon, consorte do primo direito Francisco I das Duas Sicílias e, também, de Francisco de Paula de Bourbon)
&
Fernando IV de Nápoles, depois Fernando I das Duas Sicílias (pai de Francisco I)
&
Gabriel de Bourbon casado com Mariana Vitória Josefa de Bragança (irmã de João VI de Portugal, casado com Carlota Joaquina)



Monarquia do Brasil



Maria I, rainha de Portugal, depois rainha do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves
~
João VI, rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves, depois, rei de Portugal e imperador titular do Brasil, casado com Carlota Joaquina de Bourbon
~
Pedro I do Brasil e IV de Portugal, imperador do Brasil e rei de Portugal, casado em primeiras núpcias com Leopoldina de Áustria
~
Pedro II, imperador do Brasil, casado com Teresa Cristina de Bourbon e Duas Sicílias
~
Isabel de Bragança, princesa imperial do Brasil, casada com Gastão de Orleães, príncipe imperial consorte do Brasil, conde de Eu






NOTAS:

O sinal (~) representa: «filhos entre outros».

Os casamentos e filhos apresentados não são exclusivos.

Sinal gráfico (&) usado para substituir a conjunção «e» (representa a conjunção latina et).