Os Orleães
e outros Capetianos – Notas
Hugo
Capeto, rei dos Francos (em 987-996), fundador da dinastia Capetiana,
descendente em linha feminina de Carlos Magno, sucedeu a Luís V, “o Indolente”,
último rei dos Francos da dinastia Carolíngia (em 986-987), que morreu sem
descendência (outros descendentes de Carlos Martel e do seu neto, Carlos Magno,
sucederam-se, segundo alguns, durante mais 4 séculos, até à extinção da
linhagem).
Hugo
Capeto, descendente em linha feminina de Carlos Magno (a descendência do
imperador Carlos Magno):
o
Carlos Magno, Carlos I (em 768-800 como rei dos Francos e 800-814
como Imperador do Ocidente)
o
Pepino I de Itália, Pepino Carlomano, rei de Itália em 781-810
(reino dos Lombardos sob domínio franco, por Carlos Magno), irmão de Luís I, “o
Piedoso”, rei dos francos em 814-840 e Imperador do Ocidente (augusto imperador
romano)
o
Bernardo de Itália, rei de Itália em 810-818
o
Pepino I, conde de Vermandois (1.º conde), Senhor de Péronne
o
Herberto I, conde de Vermandois
o
Beatriz de Vermandois, irmã de Herberto II, conde de Vermandois,
casou com Roberto I, rei dos Francos e foram pais de Hugo, “o Grande”, duque
dos Francos; Roberto I foi filho de Roberto, “o Forte”, conde de Anjou e
fundador da família dos "Robertiens”, antepassado da dinastia Capetiana
o
Hugo, “o Grande”, duque dos Francos, conde de Paris
o
Hugo Capeto, rei dos Francos (fundador da dinastia Capetiana,
987-1328, de reis francos e reis franceses)
Luís I, “o
Piedoso”, rei dos Francos e Imperador do Ocidente, retirou o governo da Itália
e o título real a Bernardo de Itália (seu sobrinho).
Localização
de Vermandois: São Quintino, Picardia, França.
Os
descendentes da dinastia Capetiana reinaram
A dinastia
de Bourbon reina até à Revolução Francesa, de que resultou a Primeira
República.
O rei Luís
XVI (em 1774-1792) reinou até ao fim do Antigo Regime no Reino da França. O
início da Revolução Francesa em 1789 inaugurou a Idade Contemporânea.
A Revolução
Francesa (1789-1799) começa com a convocação dos Estados Gerais, o surgimento
da Assembleia Constituinte de 1789 e a Tomada da Bastilha.
Em 1789-91
dá-se o primeiro período da Revolução Francesa – a Constituinte, com o
surgimento da Assembleia Nacional Constituinte Francesa de 1789.
A França
passa a ser uma Monarquia Constitucional (1791-92), com o mesmo rei Luís XVI.
Com o
surgimento da Assembleia Legislativa, dá-se o segundo período da Revolução em
1791-92.
Em 1792
surge a Convenção (terceiro período da Revolução, em 1792-95), assembleia
constituinte que governa o país e estabelece a Primeira República Francesa
(1792-1804). O Calendário Republicano foi o calendário revolucionário francês
utilizado de 1792 até 1806. O rei Luís XVI e outros membros da família real
francesa são presos (fim do reinado de Luís XVI em 1792).
Quando Luís
XVI foi guilhotinado em 1793, os monárquicos proclamaram rei da França o
príncipe real Luís Carlos, como Luís XVII, então prisioneiro dos
revolucionários na Prisão do Templo (encarcerado com os pais e outros
familiares). Foi rei de jure de
1793 a 1795 (ano em que morreu misteriosamente na prisão com 10 anos), sem
governar, sendo seu herdeiro o tio Luís XVIII.
Guerra e
Contra-Revolução em 1792-97. Com o surgimento do Directório (1795-99), passa-se
ao quarto e último período da Revolução Francesa.
O
Directório é o novo governo autoritário, de 26 Outubro de 1795 (4 de Brumário
do Ano IV, no Calendário Republicano) a 9 de Novembro de 1799 (18 de Brumário
do Ano VIII). Uma comissão formada por cinco directores, eleitos por cinco
anos, detinha o poder executivo.
O golpe de
Estado de 18 de Brumário (do Calendário Republicano francês) de Napoleão
Bonaparte estabelece o fim do Directório e da Revolução Francesa e o início do Consulado
(1799-1804).
O general
Napoleão Bonaparte, com este golpe militar em 1799, inicia quinze anos em que
permaneceu no poder como primeiro-cônsul, cônsul vitalício e imperador (como
Napoleão I, em 1804), até ao “Governo dos Cem Dias”, quando voltou do exílio em
Elba (ilha italiana) e marchou com um regimento militar até Paris, de onde
fugiu o rei Luís XVIII. Apesar de reconquistar, então, o poder, Napoleão I da
França é derrotado em 1815 por uma coligação anglo-prussiana, sob as ordens de
Wellington e Blucher, na Batalha de Waterloo (Bélgica, 18 de Junho de 1815) e
abdica pela segunda vez. Deste modo, a derrota das tropas francesas provocou a
queda de Napoleão e pôs termo a 23 anos de guerra entre a França e outros
países europeus. Napoleão Bonaparte foi preso e exilado pelos ingleses na ilha
de Santa Helena, na costa de África, onde morreu em 1821.
Depois do
Consulado (1799-1804) e do Primeiro Império Francês, do imperador Napoleão I,
de 1804 até à sua primeira abdicação em 1814, surge a primeira restauração do
reino da França com o rei Luís XVIII (em 1814-1815), neto de Luís XV. Napoleão
reconquista o poder em 1815 com o governo dos 100 dias, acabando por
abdicar a favor do filho, Napoleão II (por 15 dias imperador). Então, Luís
XVIII afasta Napoleão II e toma o poder, com a segunda restauração em 1815,
reinando até 1824.
Os últimos
reis da França da dinastia de Bourbon foram os irmãos Luís XVI (em 1774-1792),
Luís XVIII (em 1814-1815 e 1815-1824) e Carlos X (em 1824-1830), netos de Luís
XV. Seguiu-se o reinado do último rei francês, Luís Filipe I, em 1830-1848
(dinastia de Orleães).
Os
reis e imperadores franceses da Idade Contemporânea:
o Luís XVI, rei da França (em 1774-1792), da dinastia de Bourbon (1589-1792, 1814-1815 e 1815-1830), na Monarquia do Antigo Regime (até 1792), pai de Luís Carlos, príncipe real da França, legítimo pretendente do trono francês como Luís XVII (em 1793-1795)
o Primeira República Francesa (1792-1804): Convenção (1792-1795), Directório (1795-1799) e Consulado (1799-1804)
o Napoleão I, imperador (1804-1814 e 1815), da Casa de Bonaparte (1804-1814 e 1815 e, ainda, 1852-1870), no Primeiro Império Francês (1804-1814 e 1815)
o Luís XVIII, rei da França (1814-1815 e 1815-1824), Restauração da Monarquia da dinastia de Bourbon (1814) e Segunda Restauração (1815) – Restauração (1814-1815 e 1815-1830)
o Napoleão II, imperador (1815, sem governar), no primeiro Império
o Carlos X, rei da França (1824-1830), pai do rei não proclamado Luís XIX (1830)
o Luís Filipe I, rei da França (1830-1848), da dinastia de Orleães (1830-1848), na Monarquia Constitucional (1830-1848)
o Segunda República Francesa (1848-1852)
o Napoleão III, imperador (1852-1870), no Segundo Império Francês (1852-1870)
o Terceira República Francesa (1870-1940), foi o período mais longo desde o início da Idade Contemporânea (Revolução Francesa em 1789); a Terceira República durou até à ocupação pela Alemanha Nazi, na Segunda Guerra Mundial
Em 1572
Henrique III de Navarra, filho de António de Bourbon, duque de Vendôme (rei
António I de Navarra) e de Joana III de Navarra, sucede à sua mãe (a rainha
Joana III faleceu já viúva) e, portanto, foi rei de Navarra e Co-Príncipe de
Andorra de
A parte do
reino de Navarra situada na Península Ibérica, tinha sido conquistada, em 1512,
por Fernando II de Aragão, “o Católico” e, depois, incorporada no Reino de
Castela com a filha, Joana I de Castela, passando os monarcas espanhóis a
utilizar o título de “rei de Navarra”, reduzindo assim o reino à sua expressão
francesa.
Henrique
III de Navarra, em 1589, tornou-se o primeiro monarca da França da dinastia de
Bourbon, como Henrique IV, passando a coroa de Navarra para os reis da França.
Mais tarde,
Henrique IV da França, que também era Henrique II, conde de Foix e detentor de
outros domínios, uniu à coroa francesa os seus feudos pessoais que se
encontravam sob soberania francesa (passando para o domínio real).
Assim, o
título de “Co-Príncipe de Andorra” (do Principado de Andorra), que pertencia
aos condes de Foix (Henrique II, conde de Foix), acabou por ser transferido
para o chefe de Estado francês.
Em 1620,
Navarra é formalmente incorporada na Coroa Francesa, por Luís XIII (Luís II de
Navarra), no entanto, os reis da França continuam a usar o título de reis da
França e de Navarra (até 1789 e, depois, durante a Restauração do reino da
França, em 1814-1815 e 1815-1830, com os reis da dinastia de Bourbon, Luís
XVIII e Carlos X).
[Note-se que
o sinal (~) representa: filhos entre outros]
Henrique
IV, o primeiro rei da França da dinastia de Bourbon, sucedeu em 1589 ao seu
primo e cunhado, Henrique III de Valois.
Maria de
Médicis (1575-1642), filha do Grão-duque da Toscana, Francisco I de Médicis,
foi rainha da França e de Navarra, como segunda esposa de Henrique IV da França
e, portanto, foi mãe do rei Luís XIII e, ainda, regente do reino, em
1610-1614/17, durante a menoridade do filho.
A
ascendência por varonia de Henrique IV de Bourbon, rei da França e Navarra:
o Luís IX, rei da França, São Luís da França (1214-1270), rei da
dinastia Capetiana desde 1226 até à sua morte
o Roberto, conde de Clermont, filho varão mais novo do rei Luís IX da
França e de Margarida da Provença e irmão do rei Filipe III da França; também
Senhor de Bourbon por casamento com Beatriz de Borgonha (neta do duque Hugo IV
de Borgonha), herdeira do senhorio de Bourbon; os seus descendentes formaram a
Casa de Bourbon
o Luís I, duque de Bourbon, foi conde de Clermont e o primeiro duque
de Bourbon e foi, ainda, pai de Pedro I, duque de Bourbon (seu sucessor, com
descendência, que acaba por se extinguir mais tarde e os seus domínios
reverteriam para a coroa francesa)
o Jaime I, conde de Marche, foi irmão de Pedro I, duque de Bourbon
o João I, conde de Marche, segundo filho varão de Jaime I, sucedeu no
condado ao irmão, conde Pedro I de Marche (Pedro de Bourbon-Marche), após a sua
morte (sem descendência) pouco depois do pai, ambos em consequência de batalha;
também conde de Vendôme por casamento com Catarina de Vendôme, filha de João VI
de Vendôme (conde de Vendôme) e herdeira do condado, e foram pais de Jaime II,
conde de Marche (sucessor no condado) e de Castres e rei consorte de Nápoles
(casado em terceiras núpcias, sem descendência, com Joana II de Nápoles), que
teve descendência que posteriormente acaba por se extinguir (revertendo as
respectivas possessões para a coroa francesa)
o Luís de Bourbon, conde de Vendôme (Luís I de Bourbon-Vendôme),
segundo filho varão de João I, conde de Marche (e irmão de Jaime II, conde de
Marche)
o João de Bourbon, conde de Vendôme (João VIII de Bourbon-Vendôme)
o Francisco de Bourbon, conde de Vendôme (durante a sua menoridade, o
seu cunhado, Luís de Joyeuse, assegurou a sua tutela e o governo do condado)
o Carlos de Bourbon, duque de Vendôme, com quem o condado foi elevado
a ducado
o António de Bourbon, duque de Vendôme e, por casamento com Joana III
de Navarra, rei de Navarra (António I) e Co-Príncipe de Andorra (título que
passou para os seus sucessores); Joana III de Navarra foi filha de Henrique II
de Navarra e de Margarida de Angoulême, irmã do rei Francisco I (de Valois) da
França
o Henrique IV de Bourbon, rei da França e Navarra (Henrique IV da
França e III de Navarra); filho de António de Bourbon, duque de Vendôme e Joana
III de Navarra, foi rei de Navarra como Henrique III, em 1572-1610 (também
Co-Príncipe de Andorra), e tornou-se o primeiro monarca da França da dinastia
de Bourbon, como Henrique IV, em 1589, por morte do seu primo e cunhado,
Henrique III de Valois, até ser assassinado em 1610; Joana III de Navarra foi
prima-irmã de Henrique II da França, o pai da primeira esposa de Henrique IV,
Margarida de Valois, e também dos reis Francisco II, Carlos IX e Henrique III
Luís I,
duque de Bourbon foi pai de Pedro I, duque de Bourbon, que lhe sucedeu no
ducado, e Jaime I, conde de Marche. O duque de Bourbon, Pedro I, teve descendência,
que acaba por se extinguir mais tarde e os seus domínios reverteriam para a
coroa francesa.
João I,
conde de Marche foi pai de Jaime II, conde de Marche, seu sucessor no condado
(Jaime II, conde de Marche e de Castres e rei consorte de Nápoles, casado, em
terceiras núpcias, com Joana II de Nápoles, não tendo descendência deste último
casamento). Luís de Bourbon, conde de Vendôme (Luís I de Bourbon-Vendôme) foi o
segundo filho varão de João I, conde de Marche e irmão de Jaime II, conde de
Marche. O conde de Marche, Jaime II, teve descendência, que acaba por se
extinguir mais tarde, revertendo as respectivas possessões para a coroa
francesa.
~
Luís XIII (de Bourbon), rei da França (1610-1643)
A
linhagem Capetiana de Henrique IV de Bourbon, rei da França e Navarra:
o
Hugo Capeto, rei dos Francos (em 987-996), fundador da Dinastia
Capetiana
o
Roberto II, o Pio, rei dos Francos (em 996-1031), pai do
rei Henrique I e de Roberto I, duque de Borgonha
o
Henrique I (n. 1008), rei dos Francos (em 1031-1060) e, antes,
duque de Borgonha (em 1016-1031)
o
Filipe I (n. 1052), rei dos Francos (em 1060-1108)
o
Luís VI (n. 1081), rei dos Francos (em 1108-1137)
o
Luís VII (n. 1120), rei dos Francos (em 1137-1180)
o
Filipe II da França (“Philippe Auguste”, 1165-1223), rei dos Francos,
foi o último a utilizar o título de “rex Francorum”; rei da França em 1180-1223
o
Luís VIII, rei da França (em 1223-1226)
o
Luís IX, rei da França (em 1226-1270), São Luís da França
o
Roberto, conde de Clermont (irmão do rei Filipe III da França), também
Senhor de Bourbon por casamento com Beatriz de Borgonha (os seus descendentes
formaram a Casa de Bourbon)
o
Luís I, duque de Bourbon (foi conde de Clermont e o primeiro duque
de Bourbon)
o
Jaime I, conde de Marche
o
João I, conde de Marche, também conde de Vendôme por casamento com
Catarina de Vendôme
o
Luís de Bourbon, conde de Vendôme (Luís I de Bourbon-Vendôme)
o
João de Bourbon, conde de Vendôme (João VIII de Bourbon-Vendôme)
o
Francisco de Bourbon, conde de Vendôme
o
Carlos de Bourbon, duque de Vendôme (com quem o condado foi
elevado a ducado)
o
António de Bourbon, duque de Vendôme e, por casamento com Joana
III de Navarra, rei de Navarra (António I) e Co-Príncipe de Andorra (título que
passou para os seus sucessores)
o
Henrique IV de Bourbon, rei da França e Navarra
Luís XVI,
rei até 1792 (I República Francesa), guilhotinado em 1793 no decorrer da
Revolução Francesa (1789-1799), foi pai de Luís XVII, rei de jure de 1793 a 1795, sem governar, então
prisioneiro dos revolucionários na Prisão do Templo. Luís XVII morreu na
prisão, com dez anos, em 1795 e foi seu herdeiro o tio, Luís XVIII, que
restaurou o reino em 1814 (primeira Restauração).
Últimos
reis franceses:
o Luís XVI, rei da França (em 1774-1792)
o Luís XVIII, rei da França (1814-1815 e 1815-1824)
Luís XVIII, rei da França em 1814 (viúvo
desde 1810, sem descendência), foi sucedido pelo irmão, Carlos, conde de
Artois, duque de Berry.
o Carlos X, rei da França (1824-1830)
Carlos X, rei da França em 1824 (viúvo
desde 1805; falecido em 1836), irmão de Luís XVI e de Luís XVIII e, também,
neto de Luís XV da França (dinastia de Bourbon), na sequência das revoluções de
1830 abdica para o filho Luís XIX (Luís, duque de Angoulême e delfim da França,
casado com a prima direita, Maria Teresa da França, filha de Luís XVI) que, no
entanto, também abdica sem ser proclamado rei (Luís XIX faleceria, sem
descendência, em 1844 e Maria Teresa em 1851). Torna-se Henrique, conde de
Chambord (também duque de Bordéus), neto de Carlos X (e filho póstumo de Carlos
Fernando, duque de Berry e, portanto, sobrinho de Luís XIX), rei da França
(como Henrique V, aos 9 anos) e o duque Luís Filipe III de Orleães, membro da
mesma dinastia, seu regente (descendente direto de Luís XIII da França).
o Luís Filipe I, rei da França (1830-1848)
Henrique (falecido em 1883, sem descendência)
também não foi proclamado rei, sucedendo a Carlos X o duque de Orleães, como
rei Luís Filipe I em 1830 (cujo reinado termina com as revoluções de 1848;
falecido em 1850). Henrique, conde de Chambord, que foi tio materno de Roberto
I, duque de Parma (seu herdeiro, filho de Carlos III de Parma e Luísa de
Bourbon-Artois), faleceria em 1883 (Terceira República Francesa, 1870-1940),
ficando Filipe, conde de Paris e último príncipe real (herdeiro ao trono por
morte do pai), neto do rei Luís Filipe I, pretendente ao extinto trono francês.
O duque Filipe de Orleães, filho do rei Luís XIII da França, foi
delfim da França (em 1643-1661) com a coroação do irmão Luís XIV, até ao
nascimento do sobrinho, Luís, “o Grande Delfim” da França.
O rei Luís
XIV da França foi avô de Filipe, duque de Anjou, depois rei Filipe V de
Espanha, de quem descendem as dinastias reinantes em Espanha e Parma.
O duque Luís Filipe III de Orleães
(1773-1850), foi proclamado rei dos franceses em 1830, como Luís Filipe I (de 1830
a 1848), chegando ao poder a dinastia de Orleães, ramo da dinastia de Bourbon (Bourbon-Orleães)
e, por conseguinte, Capetianos. O reinado do último rei da França, Luís Filipe
I, “o Rei Cidadão”, termina com as revoluções de 1848 e a sua abdicação para a Segunda
República (1848-1852).
A
ascendência por varonia de Luís Filipe I, rei da França:
o Luís XIII,
rei da França e Navarra (em 1610-1643), da dinastia de Bourbon
o Filipe,
duque de Orleães (irmão do rei Luís XIV)
o Filipe II,
duque de Orleães (regente, em 1715-1723, de Luís XV da França)
o Luís, duque
de Orleães
o Luís Filipe,
duque de Orleães
o Luís Filipe
II, duque de Orleães (“Philippe Égalité”)
o Luís Filipe
III, duque de Orleães, depois rei Luís Filipe I da França (“Rei Cidadão”), de
Os reis e príncipes da Monarquia de
Julho em França, de
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